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Dólar sobe e Ibovespa futuro cai nesta terça (16); veja o que move os mercados

dólar abriu o pregão desta terça-feira (16) em alta. Por volta das 9h00, a moeda avançava 0,64%, a R$ 5,1287.

A moeda norte-americana fechou a segunda-feira (15) também em alta, de 0,38%, vendida a R$ 5,0916, enquanto investidores avaliavam os dados fracos da economia da China.

Ainda nesta manhã, o Ibovespa futuro abria o dia em queda. Às 9h05, o índice desvalorizava 0,27%, cotado a 112,8 mil pontos.

Ibovespa conseguiu ontem se desvencilhar da desaceleração da China e fechou em alta, já na faixa dos 113 mil pontos. Apesar da pressão negativa das commodities metálicas sobre as exportadoras, as ações ligadas à demanda doméstica deram ritmo à renda variável local.

Esse típico movimento de migração reflete uma postura mais defensiva dos investidores e tem a ver com a expectativa de menos altas nas taxas de juros. Afinal, se o mundo cresce menos, a inflação tende a ser mais baixa, favorecendo uma postura mais suave por parte dos bancos centrais, principalmente do Federal Reserve.

É este pano de fundo que tem permitido uma dinâmica mais positiva das bolsas globais, sugerindo que uma recessão pode ser evitada. Ainda assim, os riscos a esse cenário permanecem, em meio aos desafios às economias da Europa e da China.

*Com Olivia Bulla

A maior ação de infraestrutura do Brasil pode subir 50%, sai ganhando com o fim do monopólio da Petrobras (PETR4) no setor de gás e pode ‘ameaçar’ a soberania da Vale (VALE3) no setor de mineração nos próximos anos

Antes de a Bolsa decolar de vez, a hora agora é de comprar ótimos negócios enquanto eles estão sendo negociados a preços baixos, com yields atrativos, para depois você aproveitar toda a valorização e a geração de caixa que virão depois.

Nesse sentido, uma oportunidade única se abriu no mercado: a ação de um dos maiores conglomerados de infraestrutura da América Latina tem potencial de subir 50% (sendo conservador) ou mais. Só no último mês, aliás, ela subiu 20%. 

Trata-se de uma empresa que está presente nos setores de combustíveis, logística, marketing, mineração, lubrificantes automotivos e gás, o que traz robustez para quem busca diversificação na carteira de ações. 

Isso, aliás, se mostra nos números: revolucionando a infraestrutura do país, o Ebitda (lucro antes de impostos, taxas, depreciação e amortização) desta empresa cresceu em quase 30x vezes nos últimos 12 anos. E isso se refletiu em lucro para os investidores da ação: 
o retorno anual médio nestes últimos 14 anos com o papel foi de 21%, contra pouco menos de 9% do Ibovespa. 

Recentemente, ela negocia na Bolsa abaixo da média dos últimos 5 anos, o que indica potencial de alta, principalmente frente às perspectivas de lucro forte daqui para frente.

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