O dia 1 de janeiro de 2002 foi um importante marco na história da economia moderna. Nesta data entraram em circulação as notas do euro em doze países da União Europeia.
O que pouca gente se lembra é que a moeda já exista a 3 anos, quando as taxas de câmbio dos países participantes foram fixadas. Este foi o pontapé inicial, depois de anos de preparativos para que o bloco adotasse a sua tão esperada moeda única.
O sonho para a adoção deste modelo começou na década de 60, com o intuito principal de facilitar e fortalecer o comércio entre os países do bloco. Assim, o Euro virou o símbolo de uma moeda forte, sendo a divisa oficial de 19 países do continente europeu.
Mas uma moeda única para vários países não é algo simples, que se coloca por imposição de uma hora para outra. Os diferentes níveis de produtividade e endividamento entre as nações torna a moeda única um grande desafio para os países que apresentam pior desempenho.
Por exemplo, quem não se lembra das crises enfrentadas por Grécia e Portugal, na qual muitos economistas atribuem justamente uma parcela significativa de culpa à moeda única?
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